Morar sozinho x dividir casa na Europa: o que é melhor?

Morar no exterior é um sonho e viver em cidades tão lindas quanto as que vemos em filmes é incrível, mas traz muitas responsabilidades e grande decisões. Além da burocracia, uma das principais questões que afeta a experiência é a escolha entre morar sozinho x dividir casa na Europa.

Cada opção tem seu ônus e bônus, e, por experiência própria, posso afirmar que refletir sobre o assunto e pesquisar bem antes de fazer a mudança faz toda a diferença. Confira o artigo que preparamos. Vamos lá?

Morar sozinho x dividir casa, eis a questão

Se essa já não é uma escolha fácil no Brasil, no conforto do nosso idioma e tendo rede de apoio para os possíveis perrengues, imagine só ao morar na Europa, onde você não tem contatos prévios e qualquer burocracia dá uma sensação de receio.

Seja morando na Espanha, em Portugal ou na Alemanha, uma coisa é fato: encontrar a moradia ideal não é tarefa simples, especialmente em grandes centros. Isso porque vivem muitos estrangeiros nas cidades, então há certa crise no aluguel.

Enquanto encontrar um quarto ideal para dividir casa na Europa não é tão rápido, alugar um apartamento e morar sozinho é ainda mais complexo, pois existem regras diferentes em cada cidade.

Além disso, é importante considerar suas preferências e o que te faz sentir mais confortável. Sem dúvida, é uma decisão importante!

Por que essa escolha é importante?

Muito além das papeladas, a decisão influencia no seu dia a dia, na sua rotina, conforto e sensação de pertencimento na nova cidade.

Além disso, essa decisão impacta muito no orçamento. Morar sozinho vai trazer muito mais custos e responsabilidades, enquanto dividir casa equilibra o orçamento, mas exige que você abra mão de algumas coisas.

Afinal, a nossa casa deve ser o nosso espaço seguro, especialmente em outro país. Por isso, fazer essa escolha conscientemente e bancar a decisão vai ajudar muito o processo, já que assim você vai mais preparado para a nova realidade.

“No meu caso, Liz, quando bati o martelo na decisão de morar em Barcelona, foi tudo tão em cima da hora que a minha primeira moradia foi uma grande confusão. Fiquei apenas dois meses na casa por erro de principiante.”

A boa notícia é que com as informações a seguir, você não precisa passar por isso. Então, vem comigo!

Como é morar sozinho?

No geral, independentemente do país, morar sozinho é ótimo. Tudo funciona do seu jeito, com as suas regras e no seu tempo. Não é preciso se adaptar ao outro nem esperar a cozinha ser liberada – ou o chuveiro.

Para os donos de casa de primeira viagem, pode sim ser um “sufoco” gerenciar uma casa, mas isso se aprende na prática.

Como toda decisão vem acompanhada de lados bons e ruins, a escolha de morar sozinho em outro país não seria diferente, principalmente porque, morando fora, isso tem um peso diferente.

Vantagens de morar sozinho

Morar sozinho no Brasil é uma coisa, já em outro país, é outra. Isso porque quando somos imigrantes tudo em nós muda – tanto de dentro para fora quanto o entorno.

Com isso em mente, vamos às principais vantagens de morar sozinho.

Independência e liberdade

Poder chegar a hora que quiser, não se preocupar em fazer barulho, receber visitas sempre e quando decidir, deixar aquela louça para lavar mais tarde… Enfim, a lista de possibilidades que vem acompanhada da liberdade é enorme!

Além disso, uma das melhores coisas em morar sozinho é a independência, que se intensifica muito quando se mora em outro país, afinal você está bancando uma vida estável do outro lado do mundo. A sensação de “ser adulto” vem com tudo!

Privacidade

Na hora de decidir entre morar sozinho x dividir casa, saiba que é a primeira opção que te possibilita não ter de se preocupar em atrapalhar outras pessoas – no máximo, os vizinhos. Muito menos em andar de toalha pela casa, mandar áudios contando segredos em voz alta e assim por diante.

A privacidade é um ponto alto, inclusive para poder ter o seu momento em silêncio para recarregar as energias e a bateria social – muito importante morando fora.

Organizar tudo do seu jeito

Quando se divide casa, a não ser que você encontre amigos para começar do zero, a casa já terá uma decoração, organização e funcionamento. Cabe a você se acostumar e se adaptar.

Já ao morar sozinho todos os mínimos detalhes são por sua conta, gosto e preferência.

Rotina sem interferências

Não há escapatória, a rotina é completamente interferida quando se divide casa. Então, morar sozinho é uma boa pedida para os que não gostam de ter sua rotina alterada nem querem ter que flexibilizar alguns pontos.

Desvantagens de morar sozinho

Nem tudo são flores, mesmo quando o cenário parece ser o melhor. Como comentamos, a decisão entre morar sozinho x dividir casa tem um peso diferente morando na Europa.

A seguir, veja as maiores desvantagens de morar sozinho em outro país.

Responsabilidades e tarefas domésticas

Ser o único responsável por uma casa e as tarefas domésticas pesa bastante no dia a dia.

Na Europa é relativamente comum contratar serviço de faxina semanal ou quinzenal e os preços são bons. Mas, ainda assim, morar sozinho abre uma brecha para a desorganização e o peso das tarefas.

Afinal, é muito mais fácil deixar louças e bagunças espalhadas quando não há uma “obrigação” em arrumar tudo na hora.

Sentimento de solidão e isolamento

É aqui que a barra começa a pesar. Quando somos novos em uma cidade, criar vínculos e comunidade não é tão rápido.

Eu, Liz, morei sozinha no Brasil por muitos anos e amava, mas percebi aqui que eu amava porque fazia parte de uma comunidade.

“Conhecia os vizinhos, era conhecida no mercadinho, na academia da rua. Tinha laços em todos os espaços. Sendo imigrante, o papo é outro.”

Por isso, esteja preparado para enfrentar algum desconforto na própria casa, pois morar sozinho pode inicialmente intensificar a sensação de solidão.

Gastos são maiores

Essa é, sem dúvida, a maior desvantagem de morar sozinho na Europa. Além do aluguel, que costuma ser mais barato ou aceitável apenas em áreas afastadas do centro ou em cidades menores, os custos mensais de uma casa são geralmente elevados.

Aqui não é comum ter custo de condomínio, mas para que você tenha uma ideia, o custo de vida em Barcelona para os gastos fixos de uma casa, sem contar o aluguel, giram em torno de 200€ ao mês, de acordo com o Numbeo.

Como é dividir casa?

A ideia de dividir casa assusta muita gente. No entanto, se você não pode arcar com os custos de um apartamento sozinho no início, saiba que dividir um imóvel é uma solução comum na Europa.

Eu, Liz, morei sozinha por sete anos no Brasil e hoje alugo um quarto em Barcelona. Divido casa na Espanha há dois anos, mas já me mudei três vezes nesse meio tempo.

Algo que aprendi rapidinho quando vim morar aqui é que mudar de país vira tudo de ponta cabeça. Com a questão de moradia, não é diferente. Antes de me mudar já sabia que essa seria a opção, considerando minhas prioridades e possibilidades financeiras. Então, abracei a causa.

Vantagens de dividir casa

Para que você possa entender um pouco mais da realidade de dividir casa morando fora, vamos começar pelas vantagens.

Os gastos e a burocracia são menores

Conto nos dedos amigos que moram sozinhos na Europa. A maioria já está aqui há um tempo, mora com cônjuge – então divide o aluguel, ganha muito bem ou vive em cidades menores.

Dividir casa é a solução para aqueles que não podem investir tanto inicialmente, já que um quarto é bem mais barato que um apartamento inteiro. Além disso, as contas de casa são dividas.

Outro ponto muito importante é a burocracia. Alugar um apartamento na França ou alugar um apartamento na Espanha, por exemplo, exige muito mais documentação, como um contrato de trabalho e até comprovação financeira.

Por outro lado, alugar um quarto geralmente exige menos documentos e mais confiança.

Rede de suporte

Como comentamos, morar sozinho sendo imigrante pode ser desafiador quando o assunto é a solidão. Mas não só isso. Faz toda a diferença ter uma rede de apoio ao seu lado para os perrengues do dia a dia.

Isso não significa que você vai se tornar grande amigo dos seus roommates, mas ter companhia pode ser valioso, especialmente em momentos difíceis, pois sempre há alguém para ajudar. Com sorte, você encontrará pessoas legais.

Eu, Liz, confesso que amava morar sozinha, mas hoje gosto muito de sentir a casa cheia e viver em meio ao movimento. Hoje, acho que me sentiria um pouco isolada demais morando sozinha, ao menos enquanto ainda sinto que estou construindo meu espaço na cidade.

Divisão de responsabilidades

Que alívio é poder dividir tarefas. A coisa boa de morar com desconhecidos – quando é o caso – é que exige uma obrigação maior de todos os lados. É mais fácil impor regras.

“Na casa em que eu morava anteriormente, éramos três pessoas. Cada semana uma era responsável pela faxina e íamos revezando. Na casa atual temos faxina semanal, pois todos preferiram, então cada um só cuida do seu quarto.”

Nesse sentido, com o dia a dia de trabalho e correria, ajuda muito poder reduzir o peso das tarefas.

Oportunidades para novas amizades

Se você vai morar com pessoas que não conhece, é impossível saber como elas serão. Só se aprende na prática. Mas, de forma geral, é fácil encontrar pessoas minimamente abertas, já que todos estão em situações similares.

“Depois de duas casas em que morei apenas com desconhecidos, hoje divido com amigas que fiz aqui. Acabamos estreitando muito os laços e viramos uma ‘pequena grande família’.” (Liz)

Assim, dividir casa é uma ótima maneira de fazer novos amigos, mas lembre-se que a iniciativa também tem que vir de você.

Diversidade cultural

Quando dividimos casa morando fora, o normal é que os roommates sejam de diversos países, e isso é muito legal!

Quando se demonstram abertos você pode conhecer de pertinho uma nova cultura, com todas as partes divertidas e os desafios de convivência. A mente abre muito!

Desvantagens de dividir casa

Não vou mentir: é desafiador, te obriga a ser mais flexível e a ter conversas sérias. Por mais legais que sejam as vantagens, as desvantagens de dividir casa na Europa são grandes. Veja só:

Falta de privacidade

A privacidade se restringe ao seu quarto e é isso. É desafiador querer ter momentos sozinho, pois nunca se sabe quando os outros irão chegar em casa e querer bater papo, por exemplo. E às vezes é difícil também cortar o assunto, sabe?

Trazer visitas, fazer jantares, receber amigos é também diferente, mesmo que seja liberado.

A Juba Santos compartilha em seu canal do Youtube como é alugar quarto em Portugal e como funciona a rotina dela por lá. Confira: 

Como ela relata, entre morar sozinho x dividir casa há um leque de opções, inclusive casas em que moram apenas mulheres.

Conflitos de personalidade e estilo de vida

Tudo são ônus e bônus. Dividir casa com pessoas de diferentes nacionalidades é muito legal, mas cada um tem a sua cultura e manias.

Já me aconteceu de dividir com uma pessoa que tentava ser o “dono” da casa. Tentava criar regras e controlar tudo, sendo que não era o proprietário. Precisei me impor também para que fosse mais equilibrado.

Gestão de espaço compartilhado

O que é normal e esperado para você, para o outro pode ser desnecessário. Por exemplo, lavar a louça logo após usar e saber que não é legal ficar uma hora no banho, pois outros precisam usar.

Vale lembrar que absolutamente tudo é compartilhado, até a geladeira. É importante que cada um tenha um espaço igualitário para não ficar um clima desconfortável. Da mesma forma, nem sempre os outros têm a noção de dar espaço na cozinha e ficam horas no fogão.

Problemas de comunicação

Seja pelo idioma ou pelo estilo de comunicação de cada um, é fácil bater de frente com alguém quando não se entende a necessidade do outro, especialmente pela cultura de cada um.

Inclusive, é um pouco difícil saber como se comunicar, porque ninguém quer criar um clima chato, mas conversas sérias são necessárias e devem ser separadas da relação pessoal ou de amizade.

Morar sozinho x dividir casa, o que considerar na decisão

A decisão de morar sozinho ou dividir casa deve ser tomada quanto antes, especialmente se você for um imigrante de primeira viagem.

Deve ser bem pensada e planejada desde o início, pois se trata de um período novo e cheio de emoções. Não precisa ser em definitivo, claro. Afinal, no futuro você pode mudar de opinião, pode começar a dividir um espaço ou ir morar sozinho mais tarde.

De qualquer maneira, no começo é importante considerar alguns pontos. Citamos os principais:

Objetivos e prioridades financeiras

Cada país tem as suas próprias regras, mas no geral para alugar um apartamento no seu nome é preciso comprovar contrato de trabalho e folhas de pagamento. Há casos de maior flexibilidade, quando aceitam contratos do Brasil ou apenas comprovação financeira, mas é um jogo de sorte, azar e coincidência.

Ou seja, não há garantia de que você encontrará algo flexível. Por isso, é importante analisar se você consegue arcar com esse custo inicialmente e se vale a pena assumir um contrato de longo prazo desde o começo.

Estudantes que não têm certeza se permanecerão no país após os estudos e trabalhadores que vêm por uma temporada, por exemplo, são alguns dos casos que devem por as prioridades na ponta do lápis.

Da mesma maneira, é mais barato viver um pouco afastado do centro, mas é preciso avaliar se no seu dia a dia isso funciona.

Documentação e legalidade

A burocracia na Europa é assunto sério. Na maioria dos países é necessário um registro público de onde você mora e, para isso, normalmente é preciso ter seu nome em um contrato ou ser autorizado pelo proprietário a se registrar.

Se você for dividir casa, antes de assinar qualquer contrato, certifique-se de que é possível obter esse documento, evitando assim dores de cabeça no futuro. Esse registro também serve para poder usufruir da saúde pública e demais serviços no país.

Autoconhecimento

Burocracias à parte, faz toda a diferença se conhecer muito bem para tomar essa decisão. Os mais introvertidos, por exemplo, podem achar difícil dividir casa, pois não há escapatória da convivência.

Além disso, quem sabe que vai receber a família com frequência tem que considerar isso também. Afinal, não é tão simples receber visitas longas dividindo casa.

Adaptação cultural e social

Vale a pena considerar se você já morou sozinho antes e como seria dar esse passo em outro país. Da mesma forma, há quem não banque dividir casa e tenha receio. Portanto, antes de tudo, é importante se sentir confortável.

Ainda, se você não tem certeza de que vai ficar no país, mudar-se constantemente pode ser complicado. Considere seus objetivos a longo prazo e a sua adaptação ao novo ambiente — algo que só se descobre vivendo.

Dicas para morar sozinho ou dividir casa

Está perto de tomar a decisão? Compartilhamos algumas dicas para que a sua experiência seja o mais tranquila possível.

Como se preparar para morar sozinho?

Antes de qualquer coisa, é preciso estar aberto ao novo. Morar sozinho é uma aventura que exige muita responsabilidade.

Cada um vai encarar esse passo de uma maneira, mas tenha em mente alguns pontos:

• O planejamento é essencial, seja para fechar um contrato, ter o dinheiro reservado e para a própria mudança, que exige tempo, esforço e uns dias de adaptação;
• Tenha uma reserva de custos fixos para os primeiros meses, além de uma reserva para emergências; 
• A organização deve ser a sua nova melhor amiga. Faxina, compras, contas… sem uma agenda, uma planilha e disposição para agir, as coisas não andam;
• Analise o que é urgente e o que pode demorar um pouquinho. Por exemplo, utensílios são necessários desde o primeiro dia, já a decoração pode esperar. Saiba priorizar;
• Se possível, contar com rede de apoio ajuda muito.

Como escolher um bom companheiro de casa?

É muito comum dividir casa com pessoas que você não conhece, já que o principal esquema na Europa é encontrar um quarto vago para alugar através de plataformas como Uniplaces, Idealista ou grupos do Facebook.

Nesse caso, o que se pode fazer é prestar atenção aos sinais e conversar ao máximo antes de fechar negócio.

Lembre-se, também, de exigir um contrato e, se possível, que nele constem acordos básicos para que você tenha segurança.

Caso prefira procurar um grupo de pessoas para alugar uma casa desde o início, vale considerar outros brasileiros, já que temos uma afinidade natural. Se não for possível, conhecidos ou amigos de amigos pode ser uma escolha mais segura, evitando viver com completos desconhecidos.

Estabeleça regras e limites ao dividir a casa

Independentemente de nacionalidade, converse muito bem antes de fechar e tenha a certeza de que as prioridades são as mesmas, além do estilo de vida ser parecido.

Nesse momento é preciso ter todas aquelas conversas que podem ser desconfortáveis e criar, em conjunto, regras claras que façam sentido entre todos. Isso não evita que incômodos surjam, mas ameniza muito.

Divido casa e quero morar sozinho, como fazer a transição?

Antes de encaixotar as coisas é preciso entender como funcionam os contratos de aluguel ou compra de imóveis no país em que você vai morar ou está morando.

Essa decisão também deve vir acompanhada de uma reserva financeira, já que os custos serão maiores. Além do aluguel e possíveis compras, há a famosa caução e aluguéis adiantados.

Portanto, evite um mudança no “desespero”. Quanto mais planejamento, melhor para economizar sem passar perrengue. Comece também a reunir a documentação necessária e visite algumas casas para entender, na prática, quais as opções.

Além disso, analise muito bem a região em que você moraria, quais os deslocamentos e, em relação à casa, veja com cuidado a qualidade dos ambientes, a entrada de sol, o barulho da rua e assim por diante.

Outro ponto super importante é que você precisa avisar com antecedência a sua saída da casa compartilhada e coordenar bem as datas da mudança. Isso pode exigir ajustes, com alguma flexibilidade de ambas as partes.

Morar sozinho x dividir casa, afinal, qual a melhor opção?

Depende de cada caso, do seu momento de vida e as suas possibilidades. A verdade é que as duas experiências podem ser ótimas, mas é preciso ter a mente aberta para o novo e para os desafios.

Se você prefere ter um espaço próprio, não gosta de interferências e está em um momento financeiramente confortável, morar sozinho é a opção perfeita.

Apenas tenha em mente os processos burocráticos e busque o quanto antes os requisitos para formalizar um aluguel no país que você irá morar ou mora, para se adiantar.

Mas, é preciso ser realista. A melhor opção pode não ser a ideal para o seu momento de vida. Se você deseja morar sozinho e pode investir nisso, com certeza vale a pena ter seu próprio espaço. No entanto, se isso não for possível, não deixe de viver a experiência por um período onde será necessário dividir casa.

“Eu, Liz, não estaria aqui se não tivesse entrado de cabeça nisso ao pensar entre morar sozinho x dividir casa. Tive que me adaptar, é claro, mas o que seria uma grande mudança de vida sem algumas novidades que fazem nosso ‘chão’ tremer?”

Também é importante avaliar os seus objetivos futuros. Se você vai passar um curto período fora do Brasil, dividir é mais econômico e mais prático, afinal estamos falando de uma casa que precisará de utensílios, decoração e móveis, se não for mobiliada.

Além disso, é uma experiência que pode trazer aventuras e novas vivências. Assim, esperamos que as dicas tenham ajudado a sua decisão entre morar sozinho x dividir casa!

Se você está planejando morar na Europa e não sabe por onde começar, conheça também o ebook O Sonho de Viver na Europa, com relatos reais de brasileiros que fizeram essa transição.